quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Texto motivacional

Postado por Érica às 16:33



Quanto você vale?

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse: – Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou: – Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- C… claro, professor – gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas. Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando a preocupação e seu professor e assim podendo receber ajuda e conselhos.
Entrou na casa e disse: – Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem, surpreso, exclamou: – 58 MOEDAS DE OURO???
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente…
O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor???
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.


Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.



O Vaso e a Vida
Numa aula de filosofia, o professor tomou um vaso de boca larga e dentro
colocou primeiramente, algumas pedras grandes. Perguntou, então, à turma:

"Está cheio?". Pelo que viam, o vaso estava repleto e, por isso, os alunos
responderam: "Sim!".
O professor, então, tomou um balde cheio de pedrinhas e virou dentro do
vaso, tendo as pedrinhas se alojado nos espaços entre as pedras grandes.

Então, ele perguntou aos alunos: "E agora, está cheio?", e os alunos
responderam: "Sim!".

Veio o professor agora com um saco de areia e entornou dentro do vaso,
procedendo a mesma pergunta. Os alunos, embora hesitantes agora,
responderam afirmativamente mais uma vez, já que a areia preencheu os
espaços entre as pedras e as pedrinhas.

Finalmente, o professor tomou um jarro com água e despejou dentro do vaso,
tendo o líquido encharcado e saturado a areia. Nesse ponto, o professor
perguntou: "Qual é o objetivo desta demonstração?".

Um jovem e brilhante aluno respondeu: "Não importa o quanto a nossa agenda
esteja cheia; sempre se vai conseguir espremer e caber mais atividades".

O professor então tomou a palavra e disse: "Não é bem isso. A menos que
você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca
mais conseguirá fazê-lo". E pôs à disposição da turma, material igual ao
primeiro vaso, ficando os alunos surpresos de não conseguirem, invertendo a
ordem, que coubessem as pedras grandes. Elas sobraram. O vaso já estava
repleto com as coisas menores. E aí vem a explicação final:

"As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu
crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e se
mantém aberto para o novo, as demais coisas vão se ajustando por si só:
seus relacionamentos (família, amigos), suas obrigações (profissão,
afazeres domésticos), seus bens e direitos materiais e todas as demais
coisas menores que completam a vida. Mas se você preencher sua vida
prioritariamente com as coisas pequenas, então as que são realmente
importantes nunca terão espaço".

Esvazie seus vasos e recomece a preenchê-los com as pedras grandes.





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